Joinville – Santa Catarina

por | abr 29, 2025 | BRASIL | 0 Comentários

Joinville – Santa Catarina.

Quinta-feira, dia 19 de setembro de 2024.

Saí de Porto Alegre às 3h55min da madrugada com destino à cidade catarinense de Joinville, no norte daquele estado, para visitar meu filho André, que está temporariamente residindo.

Segui por 91 km pela BR 290 em direção norte até a cidade de Osório e continuei pela BR 101 por mais 88 km até a divisa dos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, na ponte sobre o rio Mampituba. Já em Santa Catarina, continuei pela mesma BR 101 por 422 km até o acesso à cidade de Joinville. As duas rodovias, BR 290 e BR 101, são duplicadas e com excelente pavimentação. No trajeto, se passa por diversas praças de pedágio, além de inúmeros controladores de velocidade, com a grande maioria destes em Santa Catarina. Fiz a primeira parada após 298 km rodados para abastecer a moto e comer algo. Cheguei a Joinville às 10h49min, tendo percorrido exatos 608,9 km desde a saída de casa. Os trechos da BR 101 próximos às cidades de São José, na região metropolitana de Florianópolis, e Balneário Camboriú, são bastante movimentados, com a possibilidade de encontrarmos grandes congestionamentos em determinados horários.

Joinville está localizada no norte do estado de Santa Catarina, distante apenas 130 km de Curitiba e 182 km de Florianópolis. É a maior cidade catarinense, com uma população de 616.317 habitantes, segundo o Censo de 2022. Possui o maior PIB de Santa Catarina e um alto índice de Desenvolvimento Humano (IDH), sendo considerada a segunda melhor cidade para se viver no país. É chamada, dentre outras denominações, Cidade da Dança por sediar o Festival de Dança de Joinville, considerado o maior do mundo, e também a Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, única fora da Rússia.

Os primeiros registros de habitantes da região datam de 4800 A.C., com indícios nos mais de 40 sambaquis e sítios arqueológicos da região. Os primeiros imigrantes portugueses chegaram à região no século XVIII, quando esta era habitada por índios Tupis-Guaranis.

O primeiro nome de Joinville era Colônia Dona Francisca, em homenagem à princesa Francisca de Bragança, irmã de Dom Pedro II, que no ano de 1843 se casou com o príncipe francês Francisco Fernando de Orleans, filho do rei Luis Felipe, da França. Com o casamento, Francisco recebeu como dote as terras onde hoje é o município e o título de Príncipe de Joinville. A mudança do nome da cidade ocorreu em 1852 como homenagem ao príncipe. Enquanto na França o rei Luis Felipe, após ser deposto do trono, passava por dificuldades financeiras, o príncipe Francisco Fernando e a Princesa Francisca de Bragança venderam parte de suas terras para a Sociedade Colonizadora Hamburguesa como forma de obter recursos para ajudar o rei destronado. Com isso, o Príncipe de Joinville, refugiado na Inglaterra, teve a ideia de criar uma colônia em suas terras no Brasil. Em 1851, chegam os primeiros colonos alemães, suíços e noruegueses na região. Na época, foi construída uma residência para administrar os bens do Príncipe de Joinville, com um caminho de palmeiras em frente à casa, onde hoje é o Museu Nacional da Imigração e Colonização. Este caminho de palmeiras é a atual Alameda Brüstlein, mais conhecida como Rua das Palmeiras.

A cidade é plana e localizada ao longo da baía da Babitonga, com morros ao redor e com a vegetação constituída de Mata Atlântica. O clima é subtropical, com chuvas durante o ano todo, sendo mais frequentes no verão. Joinville é o terceiro maior polo industrial do sul do Brasil e o maior de Santa Catarina.

Após encontrar meu filho, fomos almoçar e, à tarde, fazer um passeio na cidade histórica de São Francisco do Sul, distante 53 km de Joinville. Seguimos pela BR 101 em direção sul por 16 km, onde se acessa a BR 280, percorrendo 32 km até São Francisco do Sul. Após passarmos pelas ruas antigas da cidade, paramos no centro histórico junto ao Mercado Municipal, na rua Babitonga. Percorremos as ruas por algumas horas, onde se pode observar uma arquitetura colonial com casas antigas e bem preservadas. O caminhar pela cidade é uma volta ao passado, trazendo ao nosso imaginário como seriam aqueles locais nos séculos passados.

São Francisco do Sul é a cidade mais antiga de Santa Catarina. Conta com uma população de 52.674 habitantes segundo o Censo de 2022 e está localizada ao longo da baía da Babitonga. Antes da chegada dos colonizadores portugueses e espanhóis, no século XVI, a região era habitada pelos índios Kaigangues e Guaranis. No ano de 1641, foi fundada a Vila de Nossa Senhora da Graça do Rio São Francisco, sendo elevada à categoria de cidade em 1847. A economia é baseada no setor portuário, com algumas indústrias e o turismo sendo de pequena monta.

No final da tarde, fomos tomar um café na Panificadora São Francisco, localizada em frente ao Mercado Municipal, na mesma rua Babitonga. O local inicialmente parecia atrativo, porém, além de um péssimo atendimento, comemos o pior pão de queijo já experimentado.

Saindo da Panificadora São Francisco, fomos abastecer a moto em um antigo posto de combustíveis que traz em sua fachada a marca da antiga rede TEXACO. Moto com tanque cheio, iniciamos nosso retorno para Joinville, desta vez tendo optado por utilizar o Ferry-Boat Laranjeiras, no qual embarcamos às 18h30min. A balsa cruza a baía da Babitonga em uma travessia que dura cerca de 45 minutos até a margem oposta, na localidade de Vila da Glória, de onde se percorre mais 7 km até uma segunda balsa, a balsa Vila da Glória, que atravessa outra parte da baía da Babitonga, chegando na localidade de Vigorelli após cerca de 15 minutos de navegação, próximo ao aeroporto de Joinville. Naquele dia, a correnteza estava contrária ao trajeto do Ferry-boat Laranjeiras, aumentando o tempo de navegação e fazendo com que chegássemos à Vila da Glória às 19h30min, horário de saída da segunda balsa, já com a noite fechada e com sinais de que se aproximava uma chuva forte. Recebemos a informação de que a segunda balsa iria atrasar um pouco, o que nos encorajou a tentar chegarmos a tempo de pegá-la, já que a seguinte sairia uma hora mais tarde, às 20h30min. Percorremos os sete quilômetros em cerca de 10 minutos, com uma estrada toda asfaltada e cheia de curvas sensacionais, porém com a beleza do lugar oculta pela escuridão da noite. Ao chegarmos ao cais, observamos a embarcação já navegando a uma distância aproximada de 200 metros. Nos restou retornar à Vila da Glória em busca de algo para comer e nos abrigarmos em caso de chuva, já que no local de partida da segunda balsa não existe qualquer tipo de abrigo, mas apenas o final da estrada no local de atracamento. Já de volta à Vila da Glória, o único restaurante aberto foi a Pizzaria Água na Boca, onde pedimos um pastel grande o suficiente para ser dividido, já que planejávamos jantar em algum restaurante após chegarmos em Joinville. Pelo tempo que levou a ser feito e pelo adiantar da hora, pedimos que o pastel fosse embalado para comermos durante a travessia. Retornamos pelos mesmos sete quilômetros, desta vez conseguindo embarcar na F. Andrei. Ao abrirmos a embalagem de nosso alimento, fomos surpreendidos com dois pastéis, sendo um presenteado pelo proprietário da Pizzaria Água na Boca.

Chegamos ao outro lado já com muita chuva. Para piorar, o lugar não tem sinal de celular, o que nos impediu de traçarmos nosso caminho de volta. Com isso, voltamos ao tempo em que não havia GPS, buscando o trajeto através de informações de outras pessoas. Seguindo as orientações buscadas, não foi difícil encontrar o caminho de volta para o apartamento do meu filho.

Naquela noite, fomos jantar no restaurante Poke Lual (Rua Gothard Kaesemodel, 786), que serve uma excelente culinária havaiana. Foram momentos maravilhosos entre pai e filho com muita conversa e diversão. Terminei o dia com 719,1 km rodados.

Na manhã seguinte, dia 20 de setembro de 2024, iniciei o dia com o desjejum na Doceria São José (Av. Getúlio Vargas 328, esquina com a rua Dr. Plácido Gomes, que oferece um self-service com diversos produtos de muito boa qualidade e um atendimento bastante simpático. Saindo de lá, após uma breve consulta no Google sobre o que fazer em Joinville, segui para um tour pela cidade.

O primeiro lugar onde parei foi no Museu Nacional da Imigração e Colonização (MNIC), localizado na rua Rio Branco, 229, Centro. O museu fica logo em frente à Rua das Palmeiras e conta com um acervo que remete à história da colonização alemã não só da região de Joinville, mas de todo o sul do Brasil. A recepção do museu, assim como os monitores, está a cargo de pessoas extremamente acolhedoras e preparadas, onde se percebe sua vocação para o cargo que exercem. O casarão onde está o museu, conhecido como Maison de Joinville, foi construído por Fédéric Brüstlein entre os anos de 1867 e 1870 com o objetivo de ser a administração dos bens do Príncipe de Joinville e também como sede da Colônia Dona Francisca. Ainda no terreno do museu, se pode visitar o Galpão de Tecnologia que mostra os antigos maquinários utilizados na produção de produtos como farinha e cachaça, dentre outros, e uma casa construída em estilo enxaimel com móveis e utilitários da época da colonização, representando as moradias dos imigrantes.

Em frente ao MNIC está a Alameda Brüstlein, mais conhecida como Rua das Palmeiras, um dos principais pontos turísticos de Joinville, tombada pelo IPHAN em 2005 como patrimônio histórico e artístico nacional. Tem início na rua Rio Branco, terminando na Rua do Príncipe, se estendendo por 200 m. Sua construção se deu com o plantio de sementes de palmeiras imperiais trazidas do Jardim Botânico do Rio de Janeiro no ano de 1867, sendo inicialmente cultivadas e, ao atingirem cerca de 1 m de altura, foram plantadas ao longo da alameda entre os anos de 1871 e 1873. Na época, a Rua das Palmeiras fazia parte da Maison de Joinville como integrante de seus jardins, contando com 56 palmeiras, sendo que, posteriormente, com a construção da Rua Rio Branco e o aumento da Rua do Príncipe, restaram apenas 52 destas árvores. Posteriormente, foram plantadas novas palmeiras como forma de manutenção das plantas originais, já que as palmeiras imperiais têm uma vida máxima de 200 anos, hoje contando com 90 exemplares.

Saindo do Museu, segui sob muita chuva até a Catedral São Francisco Xavier, localizada na Rua do Príncipe, 746, Centro. A construção da Catedral teve início no ano de 1960, com sua inauguração em 1977, porém a conclusão da obra somente ocorreu no ano de 1980, levando um total de 45 anos. A atual Catedral substituiu a antiga que fora construída em 1867.

Após visitar a Catedral, fui até o Mercado Municipal localizado na Av. Dr. Paulo Medeiros, S/N, Centro, ao lado do Rio Cachoeira. Um local popular e com as típicas bancas deste tipo de estabelecimento. Na região onde está o Mercado Municipal era o antigo porto da cidade, onde desembarcaram os primeiros imigrantes, também serviu de rota de comércio marítimo com São Francisco do Sul.

Após a visita ao Mercado Público, fui conhecer o Museu de Arte de Joinville (MAJ), localizado na Rua XV de Novembro, 1400, América. Logo na chegada, fui recepcionado por uma atendente extremamente simpática que, após alguns instantes de conversa, me indicou outros três museus para conhecer. O MAJ tem como principal objetivo documentar, estudar e preservar obras de arte produzidas principalmente por artistas de Joinville. Este museu conta com dois andares de exposições, sendo que no andar inferior ficam exposições itinerantes e no andar superior ficam expostas obras do acervo do próprio museu, as quais são trocadas anualmente. O lugar é bastante belo, com um enorme jardim que traz uma sensação de muita tranquilidade. A casa onde está instalado era de propriedade de um imigrante alemão chamado Ottokar Doerffel, que foi político e fundador do primeiro jornal de Joinville no século XIX.

Terminada a visita ao Museu de Arte, fui conhecer o Museu de Sambaqui, localizado na Rua Dona Francisca, 600, Centro. O museu traz em seu acervo fósseis encontrados na região, preservando o patrimônio arqueológico e produzindo conhecimento sobre os povos construtores de sambaquis que habitaram a região há mais de 5.000 anos.

Depois do Museu do Sambaqui, me dirigi até o Memorial da Bicicleta, localizado na antiga estação ferroviária de Joinville, na Rua Leite Ribeiro, 11, Anita Garibaldi. Neste estão expostos cerca de 50 modelos de bicicletas de diferentes épocas que mostram a história e evolução através dos anos. A forte relação da cidade de Joinville com as bicicletas vem desde a década de 60 do século XX, quando estas eram o principal meio de transporte dos trabalhadores locais. Lá pude encontrar um exemplar da minha primeira bicicleta, uma Caloi que ganhei de meus pais no Natal do ano de 1971 e que foi onde despertou minha paixão pelas motocicletas, quando o acelerador fictício produzia o som de um potente motor imaginário emitido pela boca ou pela tampinha de sorvete presa junto aos raios da roda traseira. Este encontro me fez voltar quase 52 anos no tempo e reviver aqueles momentos, quando meu avô Elias ou meu pai seguravam a bicicleta para que eu desenvolvesse o equilíbrio sobre as duas rodas juntamente com a recomendação – “Olha para frente! Não olhe para a roda!” Uma emoção indescritível.

Após o término da minha visita ao Memorial da Bicicleta, retornei ao Mercado Municipal para almoçar. Embora haja inúmeros restaurantes na cidade, escolhi almoçar no Mercado Municipal por ser um local popular onde se pode sentir uma proximidade maior da realidade da cidade. Dos restaurantes que lá existem, optei pelo restaurante Espaço Sabor Bar e Gastronomia, que serve um almoço executivo com uma comida caseira simples, além de ser um lugar extremamente agradável. Lá tive a oportunidade de ter uma excelente conversa com o proprietário, uma pessoa muito simpática e atenciosa que também se chama Marcos. Com toda certeza, será um lugar que voltarei mais vezes quando retornar à Joinville.

Com a chuva se intensificando e molhando a conexão de carregamento do meu telefone celular, o qual estava utilizando como GPS, impedindo a recarga da bateria, resolvi encerrar o meu passeio por Joinville indo conhecer o Museu Casa Fritz Alt, na Rua Albé, S/N, Boa Vista. O museu está localizado no alto de uma colina onde era a casa do escultor alemão Fritz Alt, com uma exposição permanente de suas obras, móveis, objetos pessoais e momentos em que se pode ter uma percepção bastante nítida do cotidiano do artista em sua residência. O caminho para chegar até lá se dá por uma estrada estreita com algumas curvas bastante fechadas que requerem um pouco mais de cuidado, porém sem maiores dificuldades. Junto ao museu existe um jardim com grandes árvores onde se pode contemplar a natureza, porém não foi possível me deter do lado de fora da casa devido à chuva intensa que caía no momento de minha visita.

Terminei minha visita ao Museu Casa Fritz Alt em torno das 15h30min, retornando para o apartamento do meu filho.

Um detalhe é que todos os museus visitados em Joinville têm entrada franca.

Na noite deste dia, já com a moto repousando na garagem do prédio, juntamente com meu filho e sua namorada, fomos jantar em um restaurante alemão chamado Zum Schlauch (Rua Visconde de Taunay, 555, Atiradores), onde comemos um saborosíssimo Hackapeter acompanhado de um bom chopp, como não poderia deixar de ser em se tratando de gastronomia alemã. De lá, fomos até um pub chamado Clover (Rua Otton Boehm, 356, América). Um lugar também muito legal e com música ao vivo de primeira qualidade, com dois guitarristas excelentes, sendo um deles um adolescente tocando de forma fantástica e acompanhado pela mãe que, sentada no bar, não conseguia disfarçar o orgulho pela arte de seu filho. Neste pub, acabei por encontrar o Marlon, amigo de longa data, o qual fazia cerca de 13 anos que não nos encontrávamos, onde foi possível recordarmos do tempo em que convivemos na UFSM enquanto ele ainda era universitário.

Na manhã seguinte, dia 21 de setembro, sábado, foi dia de retornar para Porto Alegre. Fomos tomar o café da manhã na Panificadora Villa II (Rua Alexandre Döhler, 56, Centro), um lugar com proposta diferente daquela que eu fui na manhã anterior, porém também bom lugar, com produtos diversificados e de excelente qualidade, além de ótimo atendimento. Saí de Joinville em torno das 9 horas da manhã, seguindo pela BR 101 em direção sul, percorrendo cerca de 260 km até minha primeira parada no posto de combustíveis Girassol, localizado no Km 304 da BR 101, no município de Laguna. Ali abasteci a moto e almocei. O lugar é bem legal e o restaurante é um self-service por peso, com uma comida bastante saborosa, porém com um preço elevado para o que se propõe.

Continuei pela BR 101 até o Km 357, onde entrei à direita da via na SC 443, desviando meu caminho para ir até a cidade de Urussanga. Segui nesta rodovia por 10 km até a localidade de Morro da Fumaça e mais 20 km pela SC 445 até chegar em Urussanga.

Saí de Urussanga no meio da tarde, retornei à BR 101 e segui até o restaurante Maquiné, no município de Osório, já no Rio Grande do Sul, onde fiz a última parada para um café e comprei alguns produtos. De lá, segui por cerca de 5 km até a BR 290, continuando até Porto Alegre pela mesma rota que utilizei quando saí da cidade.

Cheguei em casa às 19h15min, tendo percorrido 1411 km desde a saída de Porto Alegre, no dia 19 de setembro. Foram três dias fantásticos, de uma viagem sem qualquer dificuldade, porém extremamente feliz e com um enorme significado afetivo por poder compartilhar esses dias com meu filho, quando pela primeira vez fiquei hospedado em sua casa, além de fazer um belo passeio de moto.

São Franisco do Sul

São Franisco do Sul – Mercado Público

São Franisco do Sul – Mercado Público

São Franisco do Sul

São Franisco do Sul

São Franisco do Sul

São Franisco do Sul

São Franisco do Sul

São Franisco do Sul

São Franisco do Sul

São Franisco do Sul

São Franisco do Sul

São Franisco do Sul

São Franisco do Sul

Rua das Palmeiras – Joinville

Museu Nacional da Imigração e Colonização (MNIC) – Joinville

Catedral São Francisco Xavier – Joinville

Mercado Público – Joinville

Museu de Arte de Joinville (MAJ)

Museu de Sambaqui – Joinville

Memorial da Bicicleta – Joinville

Memorial da Bicicleta – Joinville

Esse modelo é o mesmo da minha primeira bicicleta, da marca Caloi,  na qual eu me imaginava pilotando uma moto.

Memorial da Bicicleta – Joinville Esse modelo é o mesmo da minha primeira bicicleta, da marca Caloi, na qual eu me imaginava pilotando uma moto.

Mercado Público – Joinville Almoço no Espaço Sabor Bar e Gastronomia –

Museu Casa Fritz Alt – Joinville

Jantar no Zum Schlauch, retaurante de culinária alemã, com meu filho André e a nora Beatriz- Joinville

Pub Clover – Joinville Encontro com o saudoso amigo Marlon, após cerca de 15 anos. Não imaginava que também seria o último. Marlon faleceu alguns meses após. Ficam as melhores lembranças de um grande amigo.

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